Radiologia Brasileira - Publicação Científica Oficial do Colégio Brasileiro de Radiologia

AMB - Associação Médica Brasileira CNA - Comissão Nacional de Acreditação
Idioma/Language: Português Inglês

Vol. 51 nº 3 - Maio / Jun.  of 2018

ARTIGO ORIGINAL
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Page(s) 151 to 155



Experiência de um ano com PET/CT (68Ga-PSMA): aplicações e resultados na recidiva bioquímica do câncer prostático

Autho(rs): Luciano Monteiro Prado Júnior1, Fiorella Menegatti Marino2; Renato Barra3; Leonardo Fonseca Monteiro do Prado4; Alaor Barra Sobrinho5

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Texto em Português English Text

Descritores: Câncer de próstata; Câncer de rim; PET/CT; 68Ga-PSMA.

Keywords: Prostate cancer; Kidney cancer; PET/CT; 68Ga-PSMA.

Resumo:
OBJETIVO: Mostrar a experiência inicial de exames de PET/CT com 68Ga-PSMA em uma clínica brasileira durante um ano.
MATERIAIS E MÉTODOS: No período de um ano foram realizados 96 exames de PET/CT com 68Ga-PSMA, sendo 85 relacionados ao câncer de próstata e 11 relacionados ao câncer de rim, com o envolvimento de 90 pacientes.
RESULTADOS: Tanto no câncer prostático como no câncer renal, a principal indicação clínica foi suspeita de recidiva durante acompanhamento (65,8% e 63,0%, respectivamente). Nos casos de câncer de próstata, os exames foram positivos em 38,5% com o antígeno específico da próstata (PSA) menor que 0,5 ng/mL, em 71,0% com o PSA entre 0,5 e 0,99, em 85,7% com o PSA entre 1,0 e 1,99, e em 92,6% com o PSA maior que 1,99.
CONCLUSÃO: O exame de PET/CT com 68Ga-PSMA, embora seja uma técnica de aplicação clínica recente e de custo elevado, é uma ferramenta bastante promissora no manuseio clínico de pacientes com câncer de rim e de próstata, principalmente para os casos de câncer de próstata já tratados e que apresentam elevação do PSA.

Abstract:
OBJECTIVE: To show the initial (first-year) experience with 68Ga-PSMA PET/CT at a clinic in Brazil.
MATERIALS AND METHODS: Over a one-year period, 96 examinations with 68Ga-PSMA PET/CT (85 related to prostate cancer and 11 related to kidney cancer) were performed in 90 patients.
RESULTS: In the prostate and kidney cancer patients alike, the main clinical indication for 68Ga-PSMA PET/CT was suspicion of recurrence during follow-up (in 65.8% and 63.0% of the cases, respectively). Among the prostate cancer patients, 38.5% of those with a prostate specific antigen (PSA) < 0.5 ng/mL tested positive for recurrence on 68Ga-PSMA PET/CT, compared with 71.0% of those with a PSA of 0.5–0.99, 85.7% of those with a PSA of 1.0–1.99, and 92.6% of those with a PSA > 1.99.
CONCLUSION: Although 68Ga-PSMA PET/CT is a technique that has only recently been applied in clinical settings, despite its high cost, 68Ga-PSMA PET/CT shows great promise as a tool in the clinical management of patients with kidney and prostate cancer, especially in those with prostate cancer whose PSA levels are elevated even after treatment.

INTRODUÇÃO

O exame de PET/CT com 68Ga-PSMA apresenta-se como uma nova modalidade de investigação diagnóstica em oncologia, principalmente nos pacientes com câncer de próstata(1). Entretanto, casos já foram publicados em câncer de tireoide(2), mama(3), rim(4,5), entre outros(6). Embora o processo fisiológico para essa aplicação tenha sido descrito há alguns anos(6), recentemente surgiram trabalhos na literatura, principalmente europeia, validando sua aplicação. No Brasil, os primeiros exames foram realizados em 2015. Ao se completar um ano desde a implantação deste exame em nosso serviço, procuramos estudar e apresentar nossa experiência com este novo método diagnóstico.

O objetivo deste trabalho é mostrar, de uma forma retrospectiva, a experiência de um ano após a introdução do exame de PET/CT com 68Ga-PSMA em nosso serviço e verificar se os resultados estão de acordo com as principais publicações da literatura mundial.


MATERIAIS E MÉTODOS

Foram realizados 96 exames no período de 7 de outubro de 2015 a 6 de outubro de 2016, sendo 85 deles relacionados ao câncer de próstata e 11 ao câncer de rim, num total de 90 pacientes (4 mulheres e 86 homens). A idade média dos casos relacionados ao câncer prostático foi 61,5 anos (variação: 42 a 94 anos) e relacionados ao câncer renal foi 59,4 anos (variação: 21 a 72 anos). Todos os pacientes foram entrevistados previamente, durante a orientação sobre o exame, e nesta ocasião se colhia a anuência do paciente, por meio de termo de consentimento, e ainda se discutia a indicação com o médico solicitante.

Os pacientes foram divididos em quatro grupos distintos quanto ao objetivo do estudo: 1 – pacientes encaminhados para realização do exame com o intuito de diagnóstico, por exemplo, quando o antígeno específico da próstata (PSA) estava elevado, sem biópsia prévia, ou quando havia um nódulo renal a esclarecer; 2 – pacientes com o diagnóstico já definido e que necessitavam estadiar a doença; 3 – pacientes em tratamento com finalidade de avaliação da resposta terapêutica; 4 – pacientes com a doença já tratada com suspeita de recidiva, ou seja, um reestadiamento.

Os exames foram realizados em aparelho de PET/CT Discovery 710 (GE Healthcare; Little Chalfont, Reino Unido) com tomógrafo de 128 canais. O protocolo foi definido pelos quatro médicos nucleares responsáveis pelos laudos de PET/CT e baseados em protocolos já citados em outras publicações, todos com no mínimo quatro anos de experiência com laudos de PET/CT com 18FDG, sendo a confecção dos laudos feita por pelo menos dois médicos (um médico nuclear e um radiologista). A dose administrada em cada paciente foi cerca de 1,85 MBq (0,05 mCi/kg). O uso do contraste para a tomografia computadorizada (TC) ficou a critério do médico responsável, tendo sido utilizado na maioria dos estudos, caso não houvesse contraindicação. A TC foi realizada com protocolo de baixa dose (120 kV, 30 mA). A primeira imagem, que compreendia uma varredura da cabeça até a raiz da coxa, realizou-se entre 45 e 60 minutos após a injeção do radiotraçador. Caso não houvesse contraindicação, em seguida administrava- se diurético intravenoso e complementava-se com uma imagem tardia da(s) área(s) de interesse, principalmente da pelve. O tempo por bed position foi 2,5 a 4 minutos, dependendo do peso do paciente.


RESULTADOS

Foram realizados 96 exames, dos quais 85 estavam relacionados ao câncer de próstata e 11 ao câncer de rim. Dos 85 exames relacionados ao câncer de próstata (81 pacientes), 56 foram realizados em pacientes previamente tratados e que permaneciam com suspeita de recidiva devido ao aumento do PSA; 17 pacientes apresentavam diagnóstico recente da doença e se submeteram ao estudo na tentativa de melhorar o estadiamento; 7 pacientes não tinham diagnóstico ainda definido, mas apresentavam forte suspeita clínica, principalmente pela elevação do PSA; e 5 estudos foram realizados em pacientes que já tinham feito a PET/CT com 68Ga-PSMA previamente (4 em nosso serviço e 1 em serviço externo) e retornaram para avaliação de resposta da terapia. Dos 11 exames relacionados ao câncer renal (9 pacientes), 7 estavam em acompanhamento e com suspeita de recidiva – destes, 1 repetiu o estudo cerca de 6 meses após, a título de acompanhamento, e outro para avaliação de resposta ao tratamento; 1 para avaliação de resposta sem ter realizado PET prévia; e 1 paciente para definição diagnóstica, pois apresentava um nódulo renal com linfonodomegalia abdominal.

Para os pacientes que realizaram o estudo com a indicação de recidiva bioquímica (56 pacientes), 2 foram excluídos de nossa análise por não terem trazido o valor do PSA, portanto, apenas os demais 54 puderam ser avaliados quanto ao nível do PSA, que variou de 0,02 a 39,0 ng/mL, assim distribuídos: 0,02 a 0,49: 13 pacientes; 0,50 a 0,99: 7 pacientes; 1,00 a 1,99: 7 pacientes; valores maiores que 1,99: 27 pacientes. Os achados dos exames de PET/CT com 68Ga-PSMA, conforme o valor do PSA de cada paciente, estão apresentados na Tabela 1. Estes pacientes já haviam realizado TC e/ou ressonância magnética da pelve e abdome, e cintilografia óssea, como indicado nos principais guidelines de câncer de próstata, previamente à realização da PET com 68Ga-PSMA, e os resultados eram negativos ou inconclusivos, haja vista que a ressonância magnética multiparamétrica é até então o melhor método diagnóstico para avaliação de recidiva local e locorregional(7). Nota-se, então, que quanto maior o valor do PSA, maior o índice de positividade dos exames e, geralmente, maior o volume de doença encontrado. Podemos comprovar estes achados relacionando a positividade dos estudos com a faixa do PSA: para valores de 0,02 a 0,49, tivemos 38,5% de positividade; para valores de 0,50 a 0,99, 71,0% de positividade; para valores de 1,00 a 1,99, 85,7% de positividade; e para valores acima de 1,99, 92,6% de positividade.




A avaliação quanto ao tempo de duplicação do PSA e ao escore de Gleason não foi possível de ser realizada, pois boa parte destas informações não foi bem esclarecida pelo paciente ou pelo médico assistente.

Quanto aos tratamentos realizados previamente ao exame, verificamos que: 26 haviam se submetido apenas a prostatectomia; 7, a radioterapia; 6, a prostatectomia e radioterapia; 6, a prostatectomia, radioterapia e bloqueio hormonal; 4, a braquiterapia; 2, a radioterapia e bloqueio hormonal; 2, a prostatectomia, bloqueio hormonal e quimioterapia; e 1, a prostatectomia, quimioterapia e radioterapia. Portanto, 41 (76,0%) pacientes haviam realizado prostatectomia.

A maior parte dos pacientes está em acompanhamento, e em alguns casos a confirmação histológica foi realizada com a ressecção da lesão, como no caso de um paciente de 54 anos com diagnóstico de câncer de próstata há 6 anos, Gleason 6 (3 + 3), tratado com braquiterapia, últimos valores de PSA de 0,20 ng/mL há 2 anos, 0,68 há 1 ano, 1,05 há 3 meses e 1,35 atual, cintilografia óssea, TC de tórax e abdome, realizadas recentemente, normais. O estudo com PET/CT com 68Ga-PSMA mostrou hiperconcentração do radiofármaco em linfonodos pélvicos, obturatório e ilíaco externo esquerdos, que, após ressecados, foram confirmados como metastáticos (Figura 1).


Figura 1. PET/CT com 68Ga-PSMA mostrando hiperconcentração do radiofármaco em linfonodos pélvicos, obturatório e ilíaco externo esquerdos, confirmados como metastáticos.



Boa parte dos pacientes não teve a confirmação histopatológica dos achados positivos do exame de PET/CT com 68Ga-PSMA, portanto, não podemos ter certeza que são verdadeiramente positivos, sendo a indicação de fazer essa confirmação definida pelo médico assistente e baseada na anamnese do paciente. A evolução clínica vai poder indicar a real positividade dos estudos.


DISCUSSÃO

A principal indicação para realização de PET/CT com 68Ga-PSMA em nosso serviço foi suspeita de recidiva após tratamento, em 58,3% dos casos (56/96), também a principal indicação deste exame encontrada na literatura. Dos pacientes com câncer de próstata, a maioria (76,0%) havia se submetido a prostatectomia no início do tratamento. A positividade dos nossos exames em relação ao nível de PSA foi semelhante à de outros trabalhos(8–10), estando inclusive superior aos estudos com colina (11C-colina e 18F- fluorometilcolina)(11,12) e com fluciclovina-18F (anti-1- amino-3-[18F]fluorciclobutano-1-ácido carboxílico)(13).

Na confrontação da PET com 68Ga-PSMA com outros métodos diagnósticos realizados previamente e que estavam negativos ou inconclusivos, nós achamos que a comparação com o nosso exame não seria adequada, pois estes exames foram realizados em diversos serviços, com aparelhos de diferentes técnicas e usando protocolos distintos.

A definição do local da recidiva da doença é de singular importância na tomada de conduta de pacientes. Além disso, o exame de PET/CT com 68Ga-PSMA pode oferecer para os pacientes com estudo positivo e múltiplas metástases, não responsivos aos tratamentos convencionais, a possibilidade de um novo tratamento(14,15) usando 177Lu-PSMA-617 ou 225Ac-PSMA, uma técnica segura, eficiente e que já vem tendo seus resultados publicados nos últimos dois anos.

Embora ainda não se tenha definido muito bem o papel dos exames de PET/CT com 68Ga-PSMA no estadiamento do câncer de próstata, algumas publicações já mostraram sua superioridade em relação aos exames rotineiramente realizados para esse fim, como é o caso da cintilografia óssea(16), que, raramente, acrescenta alguma informação para os pacientes que realizam PET/CT com 68Ga-PSMA, além do que estudos recentes já sugerem que é uma boa indicação em pacientes de alto risco, ou seja, Gleason maior ou igual a 7 (4 + 3) e PSA maior que 10 ng/mL(17). Em nossa casuística, 17 (17,7%) exames foram realizados para esse fim, no entanto, somente durante o seguimento destes pacientes e com publicações futuras poderemos mensurar melhor o real valor nestes casos.

As demais aplicações pelas quais os pacientes se submeteram ao estudo de PET/CT com 68Ga-PSMA em nosso serviço também precisarão de melhor definição no futuro, embora algumas publicações com poucos casos já tenham sido apresentadas, por exemplo, para avaliação de resposta no câncer de rim e próstata(18,19), na suspeita de recidiva em câncer renal(4), mapeamento da extensão da doença na próstata(20), entre outras.


CONCLUSÃO

Por ser técnica bastante nova no mundo (ainda não inclusa nos principais guidelines de oncologia), ser restrita a poucos centros de diagnóstico por imagem e ter custo um pouco elevado, a PET/CT com 68Ga-PSMA tem enfrentado algumas dificuldades para se estabelecer na prática clínica, de forma rotineira, nos serviços de oncologia. Mesmo assim, muitos trabalhos já puderam demonstrar sua excelente acurácia na localização da recidiva do câncer prostático e na mudança de conduta nesses casos(8–11), com resultados semelhantes aos apresentados na nossa casuística. Entretanto, o impacto na sobrevida global desses pacientes só poderá ser definido futuramente, haja vista a precocidade da realização dessa técnica no mundo.

Outras aplicações ainda necessitarão de maiores estudos, mas já se percebe, em determinados contextos clínicos, que no estadiamento do câncer de próstata(16,17) e na suspeita de recidiva do câncer renal(4), este método pode auxiliar o oncologista, quando bem aplicado.

Os resultados iniciais com a aplicação da PET/CT com 68Ga-PSMA em nosso serviço têm sido bastante satisfatórios e animadores.


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1. Especialista em Medicina Nuclear, Médico Assistente Responsável pelo PET/CT do Imagens Médicas de Brasília (IMEB), Brasília, DF, Brasil
2. Doutoranda em Neurociências na Universidade de Brasília (UnB), Médica Assistente do PET/CT do Imagens Médicas de Brasília (IMEB), Brasília, DF, Brasil
3. Mestre, Médico Assistente do PET/CT do Imagens Médicas de Brasília (IMEB), Brasília, DF, Brasil
4. Especialista em Medicina Nuclear, Médico Assistente do PET/CT do Imagens Médicas de Brasília (IMEB), Brasília, DF, Brasil
5. Especialista em Medicina Nuclear, Diretor Médico do Imagens Médicas de Brasília (IMEB), Brasília, DF, Brasil

Trabalho realizado no Imagens Médicas de Brasília (IMEB), Brasília, DF, Brasil.

Endereço para correspondência:
Dr. Luciano Monteiro Prado Júnior
IMEB – Centro Clínico Sul
SQS 715, Torre 2, Sala 210
Brasília, DF, Brasil, 70390-907
E-mail: luciano@imeb.com.br

Recebido para publicação em 9/1/2017.
Aceito, após revisão, em 1/6/2017.
 
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